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ACNUR Portugal distingue Universidade Católica Portuguesa

A Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) reconheceu a Universidade Católica Portuguesa (UCP) pelo seu contributo e colaboração “por um mundo com mais oportunidades para os milhões de pessoas forçadas a fugir.”

O diploma de reconhecimento destaca a colaboração da Universidade, “para a melhor compreensão da realidade das pessoas obrigadas a fugir e do trabalho” realizado pela ACNUR, ao longo do ano de 2023. Entre as atividades desenvolvidas destaca-se o Programa de Bolsas de Estudo da Universidade Católica para Refugiados, que decorre pelo 3.º ano concecutivo, com candidaturas até dia 29 de fevereiro.

A par deste programa, a Universidade Católica dinamizou ainda o Workshop: "Refugiados e Ação Climática", em parceria com a ACNUR, com o objetivo de consciencializar para a questão da deslocação forçada pelo clima e os refugiados climáticos. Graças à Iniciativa de Apoio a Estudantes e Investigadores Refugiados, coordernada por Inês Espada Vieira, docente da UCP, os estudantes refugiados tiveram ainda a oportunidade de visitar a Assembleia da República, e conhecer os deputados Hugo Carneiro, docente da Católica, e Romualda Fernandes.

"É com enorme orgulho que recebemos este diploma da ACNUR, que reconhece o nosso compromisso com a causa dos refugiados", comenta Rita Paiva e Pona, Assessora da Reitoria para a Responsabilidade Social da UCP e Coordenadora do Gabinete de Responsabilidade Social.

Para a Assessora da Universidade Católica, o reconhecimento é simultaneamente um "incentivo para a UCP continuar o seu trabalho de sensibilização, um símbolo da responsabilidade enquanto Universidade, e da esperança num futuro mais humano e fraterno para todos.”

A distinção recebida assinala o compromisso da UCP com o trabalho da agência das Nações Unidas e destaca a instituição e todos os participantes como “agentes da mudança”.

Agradecendo a colaboração da Universidade e de toda a comunidade académica, a ACNUR sublinha como as atividades desenvolvidas “contribuíram para a dignidade de pessoas obrigadas a fugir e de refugiados de quem conheceram a história e reconheceram a humanidade.”

20-02-2024